2010/03/01

Sikoraokê (episódio clássico e inédito)

Por quais situações haveria passado Sikora em uma noite fria de outono quando, em companhia de seus amigos mais próximos, foi atacado por uma dúvida mortal em frente ao antigo Shopping da Praça, quando pronunciou, pela primeira vez, essa frase de efeito que soa almost, but not quite, entirely unlike QMI? Essa é uma edição grosseira e inédita da esquete que conquistou o coração de todas as pessoas por onde passou durante dois longos e divertosos anos. Acompanhe!

Créditos:
Trilha: Clash (da ost de Digimon Savers)
Narração: @jvkurtz
Voz: @sikaoh
Agradecimentos: Vanessa, nossa musa eterna

2010/02/10

A bruxa do Bosque das Camélias (um conto jvk de natal)

P.S. Este é um conto de ficção científica e deve ser lido como tal. Proceda sob seu próprio risco!

Marcos acordou tarde no último dia do ano. Eram duas horas da tarde e o sol se preparava para se pôr em Londres. Assustado, pulou da cama e vestiu a primeira roupa que encontrou. Só teve tempo de pegar carteira, chaves e celular antes de sair na rua.

Não era um dia frio na capital britânica, mas Marcos vestiu pouca roupa e tremia a cada rajada de vento. Ele deixou o pequeno flat em que morava e caminhou na neve até a estação de Hammersmith. Enquanto descia as enormes escadas rolantes até a plataforma do metrô, ele revisou seu roteiro no dia: faria compras de natal (atrasadas, como sempre) em Picadilly Circus, depois pegaria a linha Bakerloo até Baker Street, onde sua tia – única parente dele na Inglaterra – residia.

Marcos sempre achou engraçado a tia morar perto do museu de Sherlock Holmes, cujas histórias ele sempre apreciara quando pequeno, mas hoje a relação não surgiu e ele não riu da própria brincadeira.

Sua mente estava presa em outros pensamentos. Enquanto via os pilares dos túneis passando em meio à escuridão, ele se lembrava dos eventos ocorridos nos últimos dias: a viagem, o retorno antecipado, o som alto das molas do colchão e a discussão no apartamento, agora habitado por apenas uma pessoa. Ele não viu quem se sentou ao seu lado ou a sua frente, tampouco o número de estações que passavam. Talvez por isso ele tenha se enganado, pois desceu três paradas antes, em Knightsbridge.

Marcos já havia saído da estação quando percebeu o engano. Grande ironia – pensou – ser Knighsbridge. Decidiu aproveitar e caminhar pela rua Brompton, passando por algumas das lojas de roupas famosas, cujas vitrines ela já conhecia de cor, visto ter passado tantas vezes por ali. Novamente perdido em pensamentos, ele nem percebeu quando entrou no Hyde Park.

- Malditas pernas! – esbravejou consigo mesmo em tom machadiano – Podem ser úteis para nos levar de lá para cá e também nos salvam quando a mente se perde em pensamentos, mas são essas mesmas pernas demoníacas que nos pregam peças como essa, nos levando para lugares que a mente quer esquecer!

Uma pequena disputa interna ocorreu em seu interior, mas Marcos sabia que a batalha estava perdida. Cedeu aos seus impulsos internos e sentou em um banco obscuro, jogado em um lugar pouco freqüentado. Assim como a praça, era o mesmo banco de sempre. As flores sido engolidas pela neve, mas ele sabia que por baixo daquela camada, elas continuavam existindo e voltariam a se mostrar com todo o esplendor de sua beleza tão logo o verão chegasse, encantando a todos com o mesmo jardim da estação passada.

Era a primeira vez que Marcos vinha ao Hyde Park nos últimos meses. A primeira vez sozinho – completou. Não suportando mais a dor que as lembranças lhe traziam, se levantou e caminhou de volta para a estação. Era a última vez por algum tempo que visitaria Knightsbridge, decidiu. Enquanto fazia o trajeto de volta, achou conveniente honrar sua decisão com uma última xícara de café. E para ter certeza que superaria sua tristeza, que venceria a solidão, iria ao lugar que sempre ia – o bar favorito dela.

Com as mãos no interior do sobretudo, quase vencido pelo frio, passou pelo arco que dava acesso ao agora desativado jardim de verão. Estancou: seus olhos, adiantados, olhavam agora a face dela sentada em uma mesa. Nenhum dia em Londres foi tão gelado para Marcos quanto naquele momento. Ele não se importou tanto em ver ela ali, tampouco o fato dela estar acompanhada de um homem diferente do qual ele encontrou no apartamento. Não. A desgraçada sorria e isso criou em Marcos um turbilhão de emoções que pouco a pouco ia se transformando em um sentimento claro.

Por um instante, um ínfimo instante apenas, ele entendeu. O ano ao lado dela, uma de suas lembranças mais preciosas, havia se transformado em uma navalha que certamente o perseguiria pelo resto de sua vida. Decidido a acabar com a dor, Marcos tomou a única ação possível. Ele se virou de costas e caminhou umas duas quadras, até o ponto onde o tráfego era mais intenso. Não pensou duas vezes – e a dor latejante em seu peito não o deixaria se quisesse –, fechou os olhos e se atirou na via no exato instante em que um ônibus passava em uma velocidade média de 30km/h.

O corpo de Marcos se chocou no chão e ele só ouviu o som súbito da freada, seguido de gritos e sons típicos de um acidente. Ele ficou parado por um instante, quando decidiu finalmente ver o que tinha acontecido. O cenário a sua volta era de caos e pessoas que passavam pelo local teriam dificuldade em recontar os fatos. Como um homem que tropeça na calçada, o ônibus havia se inclinado nas rodas da frente, voando por cima de Marcos e completando duas piruetas perfeitas no ar antes de cair de ponta-cabeça na estrada. O impacto foi tão forte que os cinco passageiros do andar superior do veículo não sobreviveram.

Marcos, por sua vez, se levantou assustado, dando passos para trás, atônito. Em sua tristeza, havia esquecido da noite em que eles completaram o primeiro ano de namoro. Seu presente para ela fora um anel de brilhantes, que ele economizara durante meses para poder comprar. A retribuição foi algo que ele não podia imaginar.

Ela era proveniente de uma família tradicional de Bruxas do Bosque das Camélias, uma antiga linhagem celta, e havia levado-o para o interior de um mato nas proximidades, onde praticou um ritual secreto que lhe daria uma habilidade especial, superior ao de um homem comum.

Naquele momento, Marcos se lembrou: ele possuía o poder de nunca ser atropelado.

2009/12/29

Xapópolis se prepara para eleicões gerais

Pleito foi convocado pelo Xapólatus Maximus da MegaXapins, vulgo Tuff, em anúncio oficial

HAXIXA - O Xapólatus Maximus de Xapópolis, vulgo Tuff, anunciou nesta segunda-feira a realização de eleições presidenciais no país, a serem realizadas no próximo ano. O pleito servirá para renovar não só o executivo como também o legislativo, já que 1/3 do Parlamento da MegaXapins deverá ser trocado.

Analistas políticos da Universidade Xalozóica, uma das mais apreciadas do país, fizeram vista grossa ao anúncio. Segundo um comunicado oficial do Instituto de Ciências Xapolais, as eleições serviriam apenas como "engodo para esconder problemas maiores do país".

Os partidos políticos também foram pegos de surpresa. Lideranças do Partido Pro-k Nabis (PPkN), influente sigla de Xapópolis, afirmaram que este é um momento único na história da MegaXapins. "É a primeira vez que o governo fornece abertura para a democratizarão. Precisamos aproveitar a oportunidade!", frisou o presidente do partido, Kan A. Bis. Em apenas um dia de reuniões, o PPkN oficializou a candidatura de Qsuco de Abacaxi, um político novo no cenário xapolitano, que prometeu que sua campanha traria um "sabor novo para nosso país".

O Partido Bocas Vermelhas (PBV), tradicional sigla da oposição, reagiu com agilidade ao anúncio de Qsuco como candidado, indicando um nome próprio para a disputa. "Qsuco de Abacaxi é um oponente fresco, motivo pelo qual eu mesmo me prontifiquei a enfrentá-lo em sagrado pleito", justificou Bocão de Groselha, líder do partido.

O governo xapolitano não fez comentários sobre o anúncio do pleito. Em uma declaracão não-oficial, o Xapólatus Máximus da MegaXapins, vulgo Tuff, teria afirmado que "não importa quem ganhe, o Copo do Poder é meu mesmo! HEHEHE".

Eleicões movimentam Euráfrica
O anúncio das eleições de Xapópolis não tardaram a movimentar o cenário político internacional. O Reino de Maroonia, localizado na fronteira norte de Xapópolis, anunciou em comunicado oficial o reforço do patrulhamento nos limites entre os dois países para evitar a disseminação daquilo que chamou de "efeito Homem-Pássaro".

Mas nem todas as reações foram hostis. O Pequeno Morador, líder político das Ilhas Noínhas do Norte, anunciou que enviará ao vencedor do pleito, como gesto de amizade, duas mulheres pertencentes ao harém particular do governo, composto por todas as mulheres do país. Já a Ovelhândia, tradicional aliada da MegaXapins, se dispôs a enviar alguns de seus melhores torturadores a preço de custo para servirem de fiscais eleitorais em todo o território nacional.

O governo xapolitano agradeceu as manifestações dos dois países, cedendo um carregamento de Melhor Qualidade às Ilhas Noínhas do Norte e prometendo hospedar os fiscais nos melhores hotéis das Ilhas Kna-bs, conhecido paraíso fiscal de Xapópolis. Além disso, nomeou os Mestres Xapolásticos como acompanhantes oficiais da comitiva da Grande Península de Polentolândia que virá até a MegaXapins para estudar o processo eleitoral, em busca de uma forma inovadora de destruir os países livres.

O processo eleitoral
As eleições em Xapópolis são vistas como uma dádiva divina, convocadas diretamente pelo Xapólatus Máximus. Os candidatos são apresentados à população e devem ser escolhidos de acordo com critérios básicos que incluem quanto tempo conseguem ficar sem soltar a fumaça e quantas tragadas dão sem tossir.

No dia da eleição, os cidadãos xapolitanos se dirigem aos correios e enviam para a sede do partido uma quantidade pré-definida de ervas típicas culturais de Xapópolis. O voto é facultativo. A noite, os candidatos se sentam em volta de uma fogueira e exibem o cigarro que fizeram, quem fizer o maior ganha.

2009/12/08

Muralha em preto-e-branco

Amanhecia e os primeiros raios de sol já começavam a entrar pelas cortinas abertas. Algum tempo depois, o som das ruas finalmente acordaram o Diretor. Ele tentou se sentar, mas naquele dia em especial sentia o peso do próprio corpo o prendendo na cama. O Diretor não queria trabalhar.

Foi preciso um esforço homérico por parte dele para pelo menos se sentar. Ele olhou pela janela do quarto andar, esperando ver os terrenos verdes e o som dos pássaros, tão comuns em sua infância, mas que agora foram substituídos pelo barulho dos carros em alta velocidade, as buzinas e os filhos da puta nas lojas gritando merda ao microfone. O Diretor fez uma careta e se preparou para mais um dia de trabalho. Antes de sair do apartamento, parou na sacada, como fazia todas as manhãs. Olhou para o céu nublado e sentiu um pouco de tristeza ao não ver nenhum pássaro voando.

- Em algum lugar dessa cidade, alguém neste momento está cometendo um crime. Mais cedo ou mais tarde, essa pessoa cruzará meu caminho – pensou.

Meia hora se passou entre descer até a garagem do prédio, entrar em seu carro e se dirigir para o trabalho. Naquele dia, o Diretor sentiu um estranho prazer ao perceber que havia escapado do trânsito louco da cidade. Nem as muralhas que cruzava todo dia lhe sufocaram. Ele precisou apenas parar o automóvel e buzinar. Em poucos segundos, o grande portão se abriu e ele entrou.

O Diretor estacionou na mesma vaga de sempre e entrou no pequeno prédio da administração. Ele sabia que aquele dia seria como todos os outros e foi direto para sua sala. Encontrou a secretária e ordenou:

- Não quero ser incomodado por algum tempo.

Ela aquiesceu. O Diretor se sentou em sua cadeira, apoiou os cotovelos na mesa, com as mãos no rosto. Na verdade, não queria ser diretor. Desde que fora ordenado como autoridade máxima daquele presídio, sentiu sua liberdade se reduzir ao mesmo nível dos presos por quem era responsável. O emprego lhe reprimia, as grades lhe reprimiam, os muros imponentes lhe reprimiam. Queria na verdade ser poeta. Sempre gostara da pureza dos versos, da liberdade das cadências e da multiplicidade das estrofes. Certo dia, acordou entusiasmado e correu em busca de papel e caneta, onde rabiscou: "meu coração por ti bate como calda de chocolate". Leu e recitou algumas vezes, sorriu com satisfação, vendo que escrevera algo incrível, e foi trabalhar assobiando.

Na verdade, o Diretor acreditava que a atmosfera do Presídio fez com que sua própria criatividade o deixasse, sussurrando os mais bonitos versos que eram seus por direito nos ouvidos de outra pessoa sem o menor talento ou mesmo merecimento para tão avançada forma de poesia. Preso nesse círculo de pensamentos, o Diretor demorou a perceber o Sampaio batendo na porta.

Sampaio era seu braço direito, o homem mais confiável daquele lugar. O Diretor tentou avisar Sampaio que aquele não era lugar bom pra trabalhar, que ele merecia coisa melhor, mas ao contrário de si mesmo, o Sampaio parecia ter sido feito para a coisa. Era uma amizade improvável a que eles cultivavam. Improvável, mas verdadeira.

Também foi graças ao Sampaio que o Diretor proclamou aquela que por muito tempo foi considerada sua melhor rima. Estavam os dois em uma festa de fim de ano do trabalho, junto com outros agentes carcerários e funcionários do presídio. O Diretor naquele momento era o centro das atenções, pois disputava com o amigo o prêmio mais cobiçado da noite: Campeão Interno de Truco. Após algumas rodadas de extrema má sorte, o Diretor conseguiu uma mão boa. Ao contrário do Sampaio, não tinha manilha alguma, mas conseguiu virar o placar de 22x21 e vencer com um grito caloroso:

- Alô Sampaio! Canto Flor e saio!

E agora estavam os dois ali, frente a frente na mesma sala. O Diretor demorou para perceber o semblante de preocupação do amigo, mas ele só precisou de poucas palavras para atualizar a situação:

- Aconteceu de novo.

Um calafrio percorreu o Diretor. Em poucos momentos, os dois cruzavam juntos os corredores mal iluminados até entrarem no pátio de recreação. Naquela hora, muitos detentos estariam ali desfrutando algumas horas de sol, mas, nesse dia em especial, um incidente os privou de tal dádiva.

O Diretor se aproximou de uma escada de madeira, que um policial havia usado para subir até o telhado e neste momento descia carregando uma carga curiosa. O Diretor apanhou o objeto com as mão suadas.

Não era a primeira vez que aquilo acontecia. O presídio ficava dentro da área urbana da cidade. Era comum que pessoas passassem por lá e atirassem pacotes para dentro da instituição, mas esses pacotes geralmente eram drogas, celulares, até mesmo cachaça. Uma rede de proteção foi colocada na tentativa de diminuir os arremessos, mas sua eficácia diminuía dia após dia. Uma vez, em uma revista de rotina, acharam até mesmo um livro didático perfurado, que era usado para esconder maconha, mas nada daquele jeito.

O Diretor olhou para o objeto arremessado. Tratava-se dos dois volumes de O vermelho e o negro, de Stendhal. Os livros eram antigos e grandes, daqueles pesados e de capa grossa. O Diretor rompeu a corda que prendia os exemplares juntos com um canivete que sempre guardava no bolso por precaução. Abriu e foleou os livros, mas não encontrou a droga.

Encaminhou-os para a perícia, apreensivo. Não sabia do que se tratava. Seria um código secreto? Estariam os detentos planejando algum tipo de rebelião? Ou trariam os livros uma droga nova, que nem a polícia conhecia? O pior é que não havia nenhuma pista de para quem pudesse se destinar a encomenda. O Diretor sabia, entretanto, que os detentos possuiam seu código de honra, que jamais trairiam uns aos outros, muito menos delatariam um companheiro.

Muitas horas se passaram. O Sampaio entrou novamente na sala ao encontro do Diretor. Trazia embaixo do braço os livros. Soltou-os com vontade na mesa, anunciando que a perícia nada tinha encontrado. Não havia drogas nos livros. O Diretor pegou os volumes, caminhou até um armário no canto da sala e abriu. Dentro dele haviam livros de grandes mestres da literatura universal, como Goethe, William Shakespeare, Machado de Assis, Franz Kafka, Douglas Addams e outros. Todos encontrados em situações parecidas. O Diretor olhou para o Sampaio e o amigo entendeu a expressão de quem pede por uma luz, uma peça do quebra-cabeça:

- As vezes eu me pergunto – disse o Sampaio – e se for só alguém que quer ler essas coisas?

Um estalo atingiu a cabeça do Diretor. Em um instante, todas as dúvidas se dissiparam, toda a paranoia se foi. E se fosse isso, apenas isso? Um detento aproveitando seu tempo livre para se aprofundar na cultura erudita? Era improvável, realmente, mas não impossível.

O Diretor nutriu essa ideia pelo resto do dia. Nunca descobriria quem era o preso ilustre, mas sentia um estranho alívio. Ele não estava mais sozinho, pois dentro daquelas muralhas em preto-e-branco, não era o único a aspirar à liberdade. Quando o expediente acabou, entrou no carro e saiu. Após passar pelo portão, parou o carro e desceu. Olhou para as muralhas que lhe causavam tanta opressão e sentiu-as menores. Respirou fundo algumas vezes e voltou para o carro. Uma vez em casa, foi dormir tranquilo e entusiasmado. Um novo dia de trabalho o aguardava.

2009/11/27

Torneio de Yu-gi-oh! - Deck 4

A partir de amanhã, os quatro melhores decks do campeonato. Aguardem!

Avner
Deck: 40 cartas
Side: 5 cartas

Monster (19)
1x Battle Ox
1x Blue-eyes white dragon
1x Decoy dragon
1x Hane-Hane
1x Hyozanryu
1x Kaiser sea horse
1x La Jinn the Mystical Genie of the Lamp
1x Luster dragon #2
1x Opticlops
1x Paladin of white dragon
1x Sasuke Samurai #4
1x The Dragon Dwelling in the Cave
1x Trap master
2x Lord of D.
2x Mirage dragon
2x Raging flame sprite

Spell (9)
1x De-spell
1x Fissure
1x Flute of summoning dragon
1x Megamorph
1x Mountain
1x Offerings to the doomed
1x Rush recklessly
1x Soul exchange
1x White dragon ritual

Trap (12)
1x Burst breath
1x D. Tribe
1x Defense draw
1x Dust tornado
1x Gift of the Mysical Elf
1x Jar of Greed
1x Just desserts
1x Shadow spell
1x Threatening roar
1x Trap hole
2x Astral barrier

Side deck:
1x Abare Ushioni
1x Mad sword beast
1x Malice dispersion
1x Ceasefire
1x Spell purification

2009/11/25

Torneio de Yu-Gi-Oh! - Deck 3

Mais um deck. Divirtam-se e comentem!

Jogador: Raphael
Deck: A legendary Ocean (45 cartas)

Monster (21)
1x Amphibius bugroth MK-3
1x Gemini lancer
1x Kuriboh
1x Levia-dragon - Daedalus
1x Marshmallow
1x Mermaid archer
1x Nightmare penguin
1x Snowman eater
1x Star boy
1x Swarm of scarabs
1x Yomi ship
2x Mermaid knight
2x Spined gilman
3x Mother Grizzly
3x Penguin soldier

Spell (15)
1x Brain control
1x Creature swap
1x Dark core
1x Fissure
1x Lightning vortex
1x Malevolent nuzzler
1x Mystical space typhoon
1x Nobleman of crossout
1x Riryoku
1x Salvage
1x Terraforming
1x Tribute to the doomed
3x A legendary ocean

Trap (9)
1x Cemetery bomb
1x Draining shield
1x Dust tornado
1x Gravity bind
1x Tornado wall
1x Waboku
1x Wall of revealing light
2x Sakuretsu armor

2009/11/24

Torneio de Yu-gi-oh! - Deck 2

Segue o segundo deck usado no torneio de sábado. Como sempre, comentem!

Jogador: Nicolas
Deck: A legendary Ocean (48 cartas)

Monster (24)
1x Anphibian bugroth MK-3
1x Aqua madoor
1x Armed sea hunter
1x Levia dragon Daedalus
1x Mad lobster
1x Mermaid knight
1x Mobius the frost monarch
1x Ocean dragon lord - Neo-Daedalus
1x Shark cruiser
1x Space Mambo
1x White night dragon
2x 7 colored fish
2x Fenrir
2x Nightmare penguin
2x Sea Serpent Warrior of Darkness
2x Unshaven angler
3x Mother Grizzly

Spell (13)
1x After the struggle
1x Big wave small wave
1x Field barrier
1x Hammer shot
1x Heavy storm
1x Level returner
1x Mystical space typhoon
1x Water hazard
2x Salvage
3x A legendary ocean

Trap (11)
1x Altar for tribute
1x Call of the haunted
1x Doppelganger
1x Dust tornado
1x Gravity bind
1x Penalty game
1x Remote revenge
1x Spell shield type-8
1x Tornado wall
1x Torrential tribute
1x Xing zhen hu

2009/11/23

Torneio de Yu-gi-oh! - Deck 1

Segue o primeiro deck usado no torneio de sábado. Use os comentários para dizer o que você achou!

Jogador: Caethel
Deck: 46

Monster (28)
1x Asura priest
1x B.E.S. Crystal core
1x Brain jacker
1x Catapult turtle
1x Dice jar
1x Element doom
1x Elemental hero Clayman
1x Gravi-crush dragon
1x Hane hane
1x Healing wave generator
1x Jerry beans man
1x Mysterious guard
1x Obnoxius celtic guard
1x Renge, gatekeeper of dark world
1x Shield warrior
1x Shining friendship
1x Skull red bird
1x Summoned skull
1x Tsurugi hime
1x Urabi
1x White ninja
2x Divine dragon Ragnarok
2x Golem sentry
3x Insect knight

Spell (11)
1x Ballista of rampart smashing
1x Creature swap
1x Domino effect
1x Double attack
1x Goblin's secret remedy
1x Raregold armor
2x Block defense
3x Reload

Trap (7)
1x Dora of fate
1x Just desserts
1x Pole position
1x Reckless greed
1x The emperor's hollyday
1x Trap dustshot
1x Xing zhen hu

Resultados do campeonato de Yu-Gi-Oh! de sábado!



Leonardo Fontana (D) recebe o prêmio do campeonato das mãos de Jonhy Kossman

Como o pessoal do meio já sabe, realizamos um campeonato não-oficial de Yu-gi-oh! Neste sábado, dia 21. Foram oito jogadores disputando ferozmente em busca do prêmio, um booster especial de aniversário com oito cartas clássicas com arte nova.

Após horas de duelos, não podemos dizer que alguém, com exceção do @sikaoh, perdeu [o horário]. Na verdade, todos venceram, mas um venceu mais que os outros, e esse foi Leonardo Fontana, o grande vencedor do torneio. Com um deck Gladiator Beast, Leonardo sobreviveu às 3 rodadas, apenas perdendo um duelo da match contra seu rival William Sommer. Os dois protagonizaram o duelo mais aguardado do campeonato, que ocorreu durante as semifinais.

Para aqueles que estão se matando de curiosidade, seguem os tipos de decks que apareceram no torneio:

1x Gladiator Beast
1x Crystal Beast
2x Equip beatdown
2x A legendary ocean
2x Decks aleatórios

A primeira rodada do campeonato já trouxe surpresa. Após sortearmos a ordem dos duelos, constatamos que os quatro grandes favoritos não se enfrentariam no início. As chaves do duelo foram:

Mesa 1:
Felipe (Equip. Beatdown) 2X0 Caethel (deck aleatório)

Mesa 2:
Lucas (Equip. Beatdown) 2x0 Raphael (A legendary ocean)

Mesa 3:
Sommer (Crystal beast) 2x1 Avner (deck aleatório)

Mesa 4:
Nicolas (A legendary ocean) 0x2 Leonardo (Gladiator beast)

As rodadas seguiram o padrão de 40min cada, mas esse tempo não foi necessário. Como que para mostrar que não veio para brincadeiras, Leonardo foi o primeiro a vencer a rodada. As chaves seguintes foram:

Mesa 5:
Leonardo (Gladiator beast) 2x1 Sommer (Crystal beast)

Mesa 6:
Felipe (Equip. beatdown) 2x0 Lucas (Equip. beatdown)

Esta rodada foi interessante porque trouxe o único mirror match do campeonato, já que os decks de A legendary ocean foram eliminados na primeira rodada. E jogando naquela que foi considerada a final antecipada, Leonardo e Sommer deram tudo de si, mas no final, aquele foi o vencedor.

Após um breve intervalo, a nem-mais-tão aguardada final começou, assim como a disputa pelo terceiro lugar:

Mesa 7 (final):
Leonardo (Gladiator beast) 2x0 Felipe (Equip. Beatdown)

Mesa 8 (disputa do terceiro lugar):
Sommer (Crystal beast) 2x0 Lucas (Equip. Beatdown)

Com a vitória, Leonardo sagrou-se o primeiro campeão e recebeu o tão aguardado prêmio. Sobre sua participação, nosso campeão afirmou: “a final foi muito fácil”. Considerando que alguns dos decks mais fortes do nosso meta não participaram.

O grupo de Yu-gi-oh! Se reúne nas tardes de todo santo sábado (e os não-santos também) no shopping Bento Brasil e está sempre de braços abertos para novos membros.

E, a partir de hoje, postaremos todos os dias um dos decks usados no campeonato. Fique ligado e tenha um bom duelo!

2009/11/02

2009/10/28

Pérolas da Jornada

Em nossa noite circulando por ai na Jornada de Literatura, levantamos algumas coisinhas legais que ocorreram dentro – e fora – do Circo da Cultura. Confira!

Chegada antecipada
O conferencista Guilhermo Arriaga, cuja palestra fora marcada para a quarta-feira, chegou durante a noite de terça em Passo Fundo. Ele foi até a Jornada de Literatura e se sentou com a professora Tânia Rösing para conversar. Alguns jornadetes que reconheceram o cara (mas que provavelmente nunca antes ouviram falar dele) se aproximaram pedindo autógrafos e fotos. Arriaga atendeu a todos, chegando inclusive a tirar a seguinte foto:



Incômodo é você!
Um participante da Jornada de Literatura cruzou com o deputado Beto Albuquerque em algum lugar do Circo da Cultura. Ele abordou o político e pediu se eles podiam conversar sobre certos assuntos particulares. Beto concordou e eles trocaram algumas idéias. Durante a conversa, ambos foram interrompidos por uma grande figura da Jornada, que perguntou de forma rude ao deputado se ele estava sendo incomodado. Beto Albuquerque delicadamente contrariou a figura, dizendo que eles estavam tendo uma conversa séria e que não queriam ser interrompidos.

Esse não tem muito
No encontro estadual de escritores, um professor da UPF se aproximou sorrateiramente, carregando três DVDs do próprio filme, para dar de presente ao cineasta Jorge Furtado. A mesma coisa aconteceu quando um professor de história deu o próprio livro ao Tom Cardoso. Pode não parecer, mas a pessoa fica ridícula fazendo isso.

Design falho
Que falta faz um especialista em ficção científica as vezes. O pessoal do curso de Engenharia da UPF passou por poucas e boas tentando montar o robô-gimmic da Jornada. O problema está no formato das pernas, que não permitem que o robô se locomova para a frente. Todos do curso foram chamados para tentar resolver o problema. Nos bastidores, o livro-robô está sendo chamado de "robô-siri". Bom nome.

A bad case of...
Algumas pessoas reclamaram que certos restaurantes da praça de alimentação da Jornada estão vendendo sanduíches naturais estragados. Na hora de se alimentar, tome cuidado.

Frase da noite:
Certamente não teremos pérolas como a criança pelada, mas uma frase certamente faz jus ao espírito da noite:
- Que falta faz a Tene para autografar o crachá dos outros!

A propósito...
A letra da noite foi X.

2009/10/27

Papo rápido com Paulo Becker

Durante a programação da 13a Jornada, encontramos com o professor Paulo Becker buscando seus filhos dentro do Circo da Cultura. Paulo Becker é um grandes nomes nos bastidores da Jornada, por isso não podíamos perder a oportunidade. Seguimos o professor e a família ao melhor estilo stalker até um lugar onde pudéssemos conversar melhor. Surpreendido, Paulo Becker nos concedeu, ainda que meio confuso, a seguinde entrevista:

jvk: Ano novo, Jornada nova. Como o senhor se sente em mais uma edição da Jornada de Literatura?

Paulo Becker: É uma satisfação ter mais uma edição da Jornada. Nós tivemos muitas dificuldades esse ano, mas ela saiu e eu estou feliz por isso.

jvk: A pergunta que todo mundo faz: como é escrever a música pra Jornada?

Paulo Becker: É uma coleção de temas. Tem influências do século XIX e também do Raul Seixas, misturando o próprio tema da Jornada, que é a relação entre o real e o virtual. Uma verdadeira salada!

jvk: Essas influências revelam mais ou menos como as coisas são hoje em dia? Que tipos de alterações essa culturais e – especialmente – literárias a pós-modernidade trouxe?

Paulo Becker: Acho que não dá pra responder, porque estamos vivendo tudo isso agora. Talvez só as futuras gerações tenham como dizer algo sobre isso.

jvk: Muito obrigado pelo seu tempo, professor.

Paulo Becker: O prazer é todo meu. Alias, eu não te conheço de algum lugar? Tu não fostes meu aluno?

jvk: Sim. Segundo semestre de 2004, Teoria da Literatura I. Naquele ano, durante a Jornada, o senhor autografou dois livros meus1.

Paulo Becker: Que legal!

jvk: Eu reprovei na matéria.

Paulo Becker: Ah...

Notas:
1- em 2004, não houve Jornada de Literatura. O evento em questão ocorreu em 2005.

2009/10/20

O gato atropelado

Poucos sabem, mas Passo Fundo possui um karma forte para gatos estranhos. Tivemos a história do gato-bomba e dos gatchorros, mas uma que eu não esqueço (até porque eu cobri) é a história do cara que fez espetinhos de gato e vendeu pra vizinhança (e que depois descobrimos se tratar do vizinho da Lisi).

Pois esta tradição chegou ao outro lado do mundo. Uma empresa japonesa (pra variar) se baseou nessa história (not!) para criar isto aqui:



Apesar das semelhanças com as fotos do gato morto (que não dá pra mostrar aqui), ainda acredito que este brinquedinho se inspira naquele clássico episódio do Chaves (parte 1 e parte 2) – se você não sabe qual, não teve infância.

Via Geekologie via Boing Boing via Tokyomango - ou o contrário.

2009/10/17

Pequeno diálogo poético

(em homenagem à formatura do @robsonrott)

O egocêntrico:
As vezes tenho delírios de grandeza.
O resto do tempo tenho certeza.

O nerd apaixonado:
Roses are red,
violets are blue.
All of my base
are belong to YOU!!


O egocêntrico:
(O meu é bem melhor!)

2009/10/05

Nova enquete: sonhos de uma noite de verão

O inverno se foi, a primavera está ai e hoje o dia foi extremamente quente. Claro que, enquanto escrevo esse texto, uma vizinha se atormenta logo depois da minha janela.

Mas não vamos falar de coisas tristes!

O verão está ai e com ele as meninas semi-nuas desfilando e nos tornando inimigos dos nossos próprios hormônios. Nada melhor para comemorar que responder a uma enquete enquanto o mundo cai lá fora.

Portanto, junte sua família, seus amigos e – principalmente – seus colegas de trabalho. Debatam bastante e respondam à pergunta e depois deixem um comentário (o botão fica lá em cima):

É verão. Você está caminhando na praia durante a noite quando dá de cara com uma moita. De repente, e para sua surpresa, pula de dentro dela uma pessoa e te assusta.

E se você não sabe o que é a Euráfrica, shame on you!

2009/10/02

Considerações sobre espaço, tempo e o trabalho OU procrastinação remunerada (tudo isso ao som de Wander Wildner)

Legal. São cinco e meia da tarde e eu, como bom nerd que sou, conto os nanossegundos para cair fora do trabalho.

Eu mesmo assim poderia deslizar por baixo da mesa, escorregar pelos corredores e fugir pela porta da frente, depois de bater com a cabeça no vidro após um sinal mal-interpretado de vitória. Mas nesse processo eu seria visto por pelo menos três pessoas, além de causar muitas risadas aos outros.

Minha auto-estima não agüentaria.

Mas supondo que eu, por algum motivo miraculoso ou doses exageradamente grandes e circunstanciais de sorte, conseguisse sair do prédio e pudesse não me preocupar com as câmeras de segurança, ainda teria que enfrentar o terrível perigo do portão da frente.

Não que o terreno do trabalho não seja escapável (a regra paranóica número um estipula que “quando começar um novo emprego, defina rotas e saídas de emergência”), o problema é o maldito ponto. Esta ferramenta antiga e moralista, inimiga eterna das pessoas que, assim como eu, não tem nada para fazer numa sexta-feira à tarde (pelo menos, na última meia hora de trabalho).

Não é uma sensação nova. Nas aulas de matemática da quarta-série eu já brincava com meus materiais escolares, inventando jogos como forma de passar as lições chatas e inúteis, apenas para ouvir bronca da professora por não prestar atenção.

Escute bem, sua velha chata: suas aulas eram podres e eu estava muito melhor sem elas. Você também era insuportável e deve dar graças ao seu deus por nunca mais ter cruzado a minha frente.

O primeiro grau era uma fase no espaço-tempo contínuo muito estranha (até porque hoje o espaço-tempo nem é mais tão contínuo assim). Naquela época, homens eram verdadeiros homens, mulheres eram verdadeiras mulheres e as universidades possuíam o monopólio do ensino e do diploma.

Felizmente, tudo isso acabou e eu posso mandar todo mundo à merda via internet. Mas não vou fazer isso.

A merda não merece vocês.

2009/09/22

Pequena história de amor eterno

Essa é uma história que aconteceu anos atrás.

Uma fria manhã qualquer de setembro, acordei atrasado e fui para o trabalho. Como estava o dia, não sei. Na verdade nem sei se acordado estava. Era uma manhã fria e eu estava na parada.

Quando cheguei, o iPod tocava Invoke. Foi então que eu a vi: era mais alta que eu e usava óculos escuros. Não parei ao seu lado, pois sabia que diversas alterações hormonais impróprias poderiam me levar a uma situação constrangedora. Quando se esta meio acordado as 8 horas da manhã (ou qualquer hora e manhã), o que menos se quer é se incomodar.

Sentei no banco um pouco mais afastado dela. Ter de olhar para a rua para ver se vinha ônibus me dava a desculpa perfeita para observá-la. Ela, suspeito eu, também tentava disfarçar olhares ocasionais.

Talvez se não fosse cedo da manhã, eu tivesse a coragem de conversar com ela. Talvez, se eu não estivesse atrasado, eu teria pego o mesmo ônibus dela para descobrir onde ela trabalhava. Talvez estivesse naquele momento nascendo uma linda história de amor. Ela se virou em minha direção, talvez decidida ao passo inicial que a prudência me impedia de dar.

Naquele momento, chorei por Natarle Badgiruel.

A guria estancou o passo. Por debaixo dos óculos escuros, seus olhos demonstravam uma provável expressão pasma. Nesse momento, um ônibus da linha Prefeitura – Nenê Graeff apareceu, ela embarcou e se foi. Abandonou-me na praça Tochetto, lamentando uma morte que ocorrera anos antes (ou depois, porque Gundam Seed se passa num futuro pra caramba).

Eu nunca mais a vi. E quando me lembro dos eventos ocorridos naquela manhã, uma dor me sobe ao peito e eu novamente honro a memória da gloriosa capitã da Aliança, que morreu de forma honrosa ao salvar a vida de seus amigos.

João Vicente Kurtz, ao pesquisar dados para esse texto, festejou ao descobrir pelo menos dois finais alternativos onde o Mu La Flaga sobrevive.

2009/09/18

2009/09/15

Twitter vai permitir publicidade

O Twitter já conseguiu a popularidade. Agora, quer o dinheiro. O mais conhecido sistema de microblogging da rede, onde os usuários podem se comunicar com mensagens instantâneas curtas, conta com mais de 45 milhões de visitantes por mês – que usam o serviço gratuitamente. Esta semana, o site anunciou uma revisão em seus "termos de serviço" para deixar claro aos usuários que pode servir de plataforma para anúncios publicitários.

"Deixamos as portas abertas para a publicidade. Queremos manter nossas opções em aberto", escreveu o fundador do Twitter, Biz Stone, no blog oficial do serviço, que foi lançado há dois anos. A venda de espaços publicitários continua a ser a principal maneira de sites gerarem renda para continuar gratuitos para os internautas.

Alguns analistas são céticos quanto ao uso de publicidade em redes sociais como o Twitter e o Facebook. Eles argumentam que anunciantes relutam em misturar suas marcas com o conteúdo – imprevisível – produzido por usuários. Já Stone vê o problema pelo outro lado: teme irritar seus fiéis internautas ao bombardeá-los com anúncios em suas páginas. Há quem acredite, entretanto, que os anunciantes deveriam ver as redes sociais como lugares onde os consumidores entram todos os dias; ou seja, ótimas oportunidades para expor seus produtos.

Informações da Reuters [10/9/09] via Observatório da Imprensa.

2009/09/11

A Caravana chegou!


Surpreendida pela Caravana do Chocolate, Amanda afirmou o óbvio: "vocês são loucos!"

É uma noite chuvosa e você está em casa. A tv exibe um dos últimos capítulos da novela, mas você não se importa. Afinal, nenhum canal passa programas que vão lhe interessar nesse momento, mesmo com tv a cabo. Você não sabe, mas algum tempo antes, um evento de proporções magníficas teve início. É uma noite chuvosa. Outras pessoas, assim como você, também estavam entediadas. Foi então que @robsonrott disse:

Eu tenho um bolo de chocolate e não tenho medo de usá-lo!

Assim começou a grandiosa Caravana do Chocolate, um flash mob tão instantâneo que nem seus participantes sabiam que ele iria acontecer. Três jovens entediados, um bolo de chocolate, uma faca, um carro e a vontade de espalhar caos e destruição doces e risos pela cidade. O que poderia dar errado?

Foi assim que a noite se tornou alegre. Da São Cristóvão à Nenê Graeff, pessoas que olhavam sem expectativas para um céu enegrecido (era noite) agora podiam vislumbrar a felicidade em um pedaço de bolo. Surpresa pela Caravana, disse a Fabi:

A caravana do Sexteto Sinistro veio até a casa da Dona Fabona com um lindo bolo de chocolate em uma noite fria e chuvosa. O bolo era de um tamanho médio com cobertura dupla (!!) de chocolate. Após o primeiro pedaço pequenos brilhos surgiram pela casa. O encanto do Sexteto me dopou de chocolate e ajudou a fazer dois parágrafos da monografia, vulgo monozine. Viva a caravana do melhor bolo de chocolate do mundo mundial.[mWahahaha]

Além dela, outras pessoas também receberam a benção da Caravana do Chocolate. Entre elas estavam a loira Bia, Vivi, Amanda (Imperatriz do Mal), Aline Morena, Vanessa Ruiva e a Luana.


Após um dia cansativo de trabalho, Beatriz sabia de apenas uma coisa: "te vejo mais tarde!"

Claro que nem tudo foi festa na Caravana do Chocolate. Houveram pessoas que se recusaram a receber a benção do bolo. Entre elas, destacamos a @titaganzer e a @x_x_chan. Além delas, outras pessoas não atenderam o chamado da Caravana, perdendo uma ótima oportunidade. É o caso da Fefa Fernanda, da Fernanda Canofre e da Letchi.

Apesar dos problemas, a Caravana do Chocolate foi um tremendo sucesso. Se você gostou da idéia, não perca a oportunidade de conferir nossa galeria!

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